Em agosto de 2019, um avião de passageiros Boeing 737-800 operado pela companhia aérea russa Royal Flight, que fazia o voo Rússia-Egito, colidiu com o solo durante a decolagem no aeroporto Zhukovsky, na Rússia. O acidente matou todas as 170 pessoas a bordo, incluindo tripulantes e passageiros.

O acidente foi um choque para muitos e atraiu atenção mundial. Uma investigação imediata foi iniciada para determinar a causa do acidente, que levou a uma profunda análise de segurança.”

A investigação concluiu que o acidente foi causado pela despressurização do aparelho, o que fez com que o piloto perdesse o controle. Um porta-voz da Royal Flight confirmou que o avião sofreu problemas técnicos durante o voo anterior, que foi de Antália, na Turquia, a Moscou. A empresa começou a investigar imediatamente e a aeronave passou por reparos, antes de ser liberada para voo.

Embora a investigação tenha revelado a causa do acidente, ela também destacou questões de segurança em toda a indústria de aviação. Devido a isso, muitas empresas adotaram medidas de segurança mais rígidas, incluindo inspeções mais rigorosas, além de garantir que todos os equipamentos estejam em perfeito estado de funcionamento e que os pilotos recebam treinamento adicional em casos de emergência.

Os passageiros também se tornaram mais conscientes da segurança e muitos começaram a prestar mais atenção às medidas de segurança oferecidas pelas companhias aéreas, como cintos de segurança e saídas de emergência.

Um índice de segurança de uma companhia aérea também se tornou uma medida importante para avaliar a segurança geral das operações aéreas. As companhias aéreas que têm uma boa pontuação nesse índice têm maior probabilidade de serem escolhidas pelos passageiros por oferecerem um nível mais alto de segurança.

Conclusão

O acidente aéreo do Royal Flight na Rússia em 2019 mudou a forma como a indústria de aviação encara a segurança e a prevenção de acidentes. A investigação revelou a necessidade de inspeções mais rigorosas e treinamento adicional para tripulantes, além de equipamentos em perfeito estado de funcionamento para garantir a segurança dos passageiros e do voo em si.

Aprender com esse acidente ajudou as companhias aéreas a melhorar em todos os aspectos, incluindo conscientização de segurança e índices de segurança mais rígidos. Embora a segurança nunca possa ser garantida em 100%, as empresas estão fazendo tudo o que podem para garantir que os passageiros e tripulantes estejam o mais seguro possível durante o voo.